quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Quem precisa do Facebook (Parte II, dois anos depois...)

Em 01 de Janeiro de 2012 criei uma conta no FB; hoje eu a desativei. Confesso que no meio daquelas superbregas reflexões de ano novo me dei conta de que o FB não agregou nada na minha vida. Vou tentar gastar aqueles 4 ou 5 minutos por dia que eu gastava no FB olhando para as pessoas que me são caras.

Não deixo de reconhecer o quão relevante pode ser uma ferramenta como aquela, talvez eu volte... Mas o fato é que eu acho que podemos ser mais felizes sem murais "push"; e é disso que o FB se trata. A vida não pode ser "push", ela tem de ser "pull". Isto é, não quero conteúdo sendo enviado para mim ("push"), eu quero buscar ("pull") o conteúdo segundo o que a minha consciência acha que é melhor para mim.

"Push" restringe a minha liberdade, "pull" me faz crescer.

Ps.: devo pedir desculpas pela nomeclatura push e pull, mas é assim que descrevemos em Sistemas Distribuídos a entrega de mensagens em clientes móveis que são, respectivamente, iniciadas pelo servidor, ou pelo cliente.