O sociólogo propôs três elementos fundamentais para desenvolver a educação moral das novas gerações, que deverão ser capazes de adequar-se às regras do jogo social, político e econômico. Portanto, educar a criança passa a significar moralizá-la, no sentido de inscrever na sua subjetividade os três elementos da moralidade: “o espírito de disciplina (graças ao qual a criança adquire o gosto da vida regular, repetitiva, e o gosto da obediência à autoridade); o espírito de abnegação (adquirindo o gosto de sacrificar-se aos ideais coletivos) e a autonomia da vontade (sinônimo de submissão esclarecida)” (idem).
Extaído da tese da Dani...
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Vivemos uma mentira!
"A verdadeira história é que estamos vivendo uma mentira. [...] criamos um verniz que esconde os cânceres fatais por baixo da superfície. [...] No nosso coração, cada um de nós sente a dor. Nós clamamos por mudanças. Ainda assim, tapamos a boca com as mãos, sufocando esse clamor, e assim continuamos sem ser ouvidos.
Seria ótimo se pudéssemos simplesmente pôr toda a culpa em uma conspiração, mas não podemos. [...] Essa corporatocracia somos nós mesmos --- ela existe por nossa causa --- e é por isso, é claro, que a maioria de nós acha difícil tomar uma posição e se opor. [...] Não podemos morder a mão que nos alimenta."
--John Perkins, "Confissões de um assassino econômico", página 249. São Paulo: Editora Cultrix, 2004.
Seria ótimo se pudéssemos simplesmente pôr toda a culpa em uma conspiração, mas não podemos. [...] Essa corporatocracia somos nós mesmos --- ela existe por nossa causa --- e é por isso, é claro, que a maioria de nós acha difícil tomar uma posição e se opor. [...] Não podemos morder a mão que nos alimenta."
--John Perkins, "Confissões de um assassino econômico", página 249. São Paulo: Editora Cultrix, 2004.
Assinar:
Postagens (Atom)